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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/11/2016 |
Data da última atualização: |
08/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; MARCONDES, T.; ALVES, J. R.; PADRÃO, G. A.; CURTI, G. L.; TORMEM, I.; BRUGNARA, E. C. |
Título: |
Fruticultura Catarinense - safra 2014-15: UGT-1 Oeste Catarinense. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O folder técnico ?Fruticultura catarinense ? safra 2014/15: UGT-1 do Oeste Catarinense? faz parte do projeto ?Estudo e levantamento de dados sobre a fruticultura catarinense 2014-15 e 2015-16?, coordenado pelo Epagri/Cepa, realizado em conjunto com outras unidades da Epagri, que têm como objetivo divulgar o estudo e os dados e informações das principais frutas levantadas na Unidade de Gestão Técnica da Epagri no Oeste Catarinense (laranja, uva comum e tangerina) e dados os da fruticultura em Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
Fruticultura safra 2014/15; Oeste catarinense; Principais frutas. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 01216nam a2200253 a 4500 001 1125685 005 2016-11-08 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aFruticultura Catarinense - safra 2014-15$bUGT-1 Oeste Catarinense.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a6 p. 520 $aO folder técnico ?Fruticultura catarinense ? safra 2014/15: UGT-1 do Oeste Catarinense? faz parte do projeto ?Estudo e levantamento de dados sobre a fruticultura catarinense 2014-15 e 2015-16?, coordenado pelo Epagri/Cepa, realizado em conjunto com outras unidades da Epagri, que têm como objetivo divulgar o estudo e os dados e informações das principais frutas levantadas na Unidade de Gestão Técnica da Epagri no Oeste Catarinense (laranja, uva comum e tangerina) e dados os da fruticultura em Santa Catarina. 653 $aFruticultura safra 2014/15 653 $aOeste catarinense 653 $aPrincipais frutas 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aMARCONDES, T. 700 1 $aALVES, J. R. 700 1 $aPADRÃO, G. A. 700 1 $aCURTI, G. L. 700 1 $aTORMEM, I. 700 1 $aBRUGNARA, E. C.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2018 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, L.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE FEIJOA A ANTRACNOSE. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas . Resumos... Canoinhas: IFSC Campus Canoinhas, 2018. p. 2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos a Epagri lançou quatro cultivares de feijoa: Alcântara, Helena, Mattos e Nonante. No entanto, apesar destes cultivares apresentarem frutos de alta qualidade, atualmente não se tem informações detalhadas sobre a resistência destes materiais as principais doenças da cultura. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de resistência destes cultivares a antracnose em condições de laboratório. Para isto, seis frutos (unidade experimental) de cada cultivar e um acesso foram acondicionados em bandejas plásticas e inoculados com uma suspensão de 50 µL de 105 conidios.mL-1 de Colletotrichum spp. Na inoculação foram utilizados frutos com e sem ferimento, causado com auxílio de um conjunto de agulhas entomológicas. No centro dos frutos foi realizado uma marcação com auxílio de uma caneta para orientação da deposição da gota contendo a suspensão de conídios. Os frutos foram mantidos em câmara úmida, com temperatura de 20°C. Foi avaliado o diâmetro da lesão aos 10 dias após a inoculação, com auxílio de um paquímetro digital. Posteriormente, os frutos foram lavados com água destilada (100 mL) e mensurado o número de conídios produzidos nas lesões com auxílio de um hemacitómetro. O delineamento foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições por tratamento. Os fatores cultivares, ferimento e suas interações foram significativos para o diâmetro de lesão e produção de conídios de Colletotrichum spp. O diâmetro de lesão e produção de conídios foi maior em frutos com ferimento. O cultivar Nonante e o acesso B23.16 apresentaram menor diâmetro de lesão e produção de conídios, comparado aos cultivares Alcântara, Helena e Mattos. O cultivar Helena mostrou-se como material de maior suscetibilidade a antracnose. A resistência genética é considerada uma das estratégias mais eficientes, de baixo custo e limpa para o manejo de doenças de plantas. Desta forma, os resultados do presente estudo indicam que o cultivar Nonante e o acesso B23.16 são os materiais de feijoa mais indicados para reduzir os níveis de antracnose nos pomares em sistema de cultivo convencional, integrado ou orgânico. MenosNos últimos anos a Epagri lançou quatro cultivares de feijoa: Alcântara, Helena, Mattos e Nonante. No entanto, apesar destes cultivares apresentarem frutos de alta qualidade, atualmente não se tem informações detalhadas sobre a resistência destes materiais as principais doenças da cultura. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de resistência destes cultivares a antracnose em condições de laboratório. Para isto, seis frutos (unidade experimental) de cada cultivar e um acesso foram acondicionados em bandejas plásticas e inoculados com uma suspensão de 50 µL de 105 conidios.mL-1 de Colletotrichum spp. Na inoculação foram utilizados frutos com e sem ferimento, causado com auxílio de um conjunto de agulhas entomológicas. No centro dos frutos foi realizado uma marcação com auxílio de uma caneta para orientação da deposição da gota contendo a suspensão de conídios. Os frutos foram mantidos em câmara úmida, com temperatura de 20°C. Foi avaliado o diâmetro da lesão aos 10 dias após a inoculação, com auxílio de um paquímetro digital. Posteriormente, os frutos foram lavados com água destilada (100 mL) e mensurado o número de conídios produzidos nas lesões com auxílio de um hemacitómetro. O delineamento foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições por tratamento. Os fatores cultivares, ferimento e suas interações foram significativos para o diâmetro de lesão e produção de conídios de Colletotrichum spp. O diâmetro de lesão e produção de conídios foi mai... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acca sellowiana; frutas nativas; goiaba serrana. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02769naa a2200169 a 4500 001 1127527 005 2018-08-07 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, L. 245 $aRESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE FEIJOA A ANTRACNOSE.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aNos últimos anos a Epagri lançou quatro cultivares de feijoa: Alcântara, Helena, Mattos e Nonante. No entanto, apesar destes cultivares apresentarem frutos de alta qualidade, atualmente não se tem informações detalhadas sobre a resistência destes materiais as principais doenças da cultura. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de resistência destes cultivares a antracnose em condições de laboratório. Para isto, seis frutos (unidade experimental) de cada cultivar e um acesso foram acondicionados em bandejas plásticas e inoculados com uma suspensão de 50 µL de 105 conidios.mL-1 de Colletotrichum spp. Na inoculação foram utilizados frutos com e sem ferimento, causado com auxílio de um conjunto de agulhas entomológicas. No centro dos frutos foi realizado uma marcação com auxílio de uma caneta para orientação da deposição da gota contendo a suspensão de conídios. Os frutos foram mantidos em câmara úmida, com temperatura de 20°C. Foi avaliado o diâmetro da lesão aos 10 dias após a inoculação, com auxílio de um paquímetro digital. Posteriormente, os frutos foram lavados com água destilada (100 mL) e mensurado o número de conídios produzidos nas lesões com auxílio de um hemacitómetro. O delineamento foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições por tratamento. Os fatores cultivares, ferimento e suas interações foram significativos para o diâmetro de lesão e produção de conídios de Colletotrichum spp. O diâmetro de lesão e produção de conídios foi maior em frutos com ferimento. O cultivar Nonante e o acesso B23.16 apresentaram menor diâmetro de lesão e produção de conídios, comparado aos cultivares Alcântara, Helena e Mattos. O cultivar Helena mostrou-se como material de maior suscetibilidade a antracnose. A resistência genética é considerada uma das estratégias mais eficientes, de baixo custo e limpa para o manejo de doenças de plantas. Desta forma, os resultados do presente estudo indicam que o cultivar Nonante e o acesso B23.16 são os materiais de feijoa mais indicados para reduzir os níveis de antracnose nos pomares em sistema de cultivo convencional, integrado ou orgânico. 653 $aAcca sellowiana 653 $afrutas nativas 653 $agoiaba serrana 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 773 $tIn: JORNADA AGROECOLÓGICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE, 1., 2018, Canoinhas . Resumos... Canoinhas: IFSC Campus Canoinhas, 2018. p. 2
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